sábado, 16 de abril de 2011

Conhecendo a Guinness Storehouse

Aventura do dia: conhecer a fábrica da Guinness, a mais famosa cervejaria irlandesa. Fui com o Vitor, o baiano que conheci na chegada. Pegamos o Luas, o light rail, uma espécie de pequeno metrô de superfície. Compramos o ticket na máquina para duas zonas (você paga dependendo de quanto andar) e lá fomos nós pela primeira vez no trenzinho. Tínhamos que descer na St James Hospital. Qdo ele estava chegando lá, paramos perto da porta e esperamos. Não abriu e o Luas seguiu até a próxima estação. Hein? Então, descobrimos que era preciso apertar um botão na porta, para que ela abrisse (só que não tinha essa instrução em nenhum lugar). Descemos na estação seguinte. O que fazer? A linha não seguia a rua e não fazíamos ideia onde estávamos. Eu sugeri que a gente pegasse o Luas que passa no sentido contrário para voltar estação anterior. Fizemos isso sem pagar (não conta para ninguém. Você não tem que mostrar o tíquete. Só entra e senta. De vez em quando, passa fiscal. Se você não tiver a passagem, tem que pagar uma multa. Nos ônibus, também a passagem não é conferida por um cobrador. Imagina se fosse no Brasil...).
Bom, mas conseguimos chegar na Guinness. Jurei que você poderia conhecer a fábrica. Mas, não. A visita é somente num prédio feito para turistas, com milhões de audiovisuais, contando a história da marca. Eu gostei mais do andar sobre a publicidade (os outros, achei meio chatos). O melhor do passeio é o último momento: chegar ao Gravity Bar, lá no alto da torre, onde se pode ter uma vista de quase 360° da cidade (muito lindo) e onde se troca o ticket por uma pint de Guinness (ou por um suco, se for criança ou não beber álcool).
Pela tarde, fui na Moore Street, como já tinha falado em outro post. Ah, uma dica: na loja de dois euros da Moore (sim, tipo R$1,99 do Brasil), dá para comprar adaptador de tomada por esse preço. Eu tinha pagado oito euros pelo meu. Na loja de dois, é exatamente da mesma marca. Bem legal. Bom, vivendo e aprendendo.

Um comentário:

  1. Oi, lindinha... Estou adorando ler tuas histórias... Me conta, e a comida da Dona Dalva??? hihihihi
    Ah! Sobre não precisar passar o bilhete no metrô... lembrei de Portugal. Quando estive por lá também era assim. Comprar e guardar. Só era preciso apresentar se alguém pedisse por ele.
    Beijos, se cuida!
    Marisol

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