domingo, 8 de maio de 2011

Novas lições

Sexta-feira foi dia de comer a comida da Dona Dalva (viu, Marisol? para vc que tinha perguntado). Dá para quebrar o galho, mas não é a mesma coisa de estar no Brasil. Já que aqui não tem para vender os mesmos temperos (panela de pressão, então, é um parto para conseguir). O cardápio é feijão, arroz, uma carne e mais algo a escolher. Como a porção alimenta duas pessoas, eu e o Vitor, baiano de Salvador que estuda na escola, dividimos. Quando a Dalva me disse, ao telefone (o esquema é de entrega), que a carne era picanha, eu quase tive um treco (uau, picanha!). Mas, na real, era uma carne meio que de panela (ou seja, continuo sentindo saudades da picanha, e de comer no Andrea, no Di Paolo... Aie!!!!).
Devidamente alimentada, sexta à noite, foi hora de ir ao Temple Bar, região cheia de pubs. Não espere encontrar comandas por aqui. Vc paga antes de pegar sua bebida (mas não há ingresso para entrar nos bares). E o povo bebe demais (uma pint, meio litro de cerveja, custa cinco euros, normalmente. Alguns lugares fazem promoção em alguns dias e horários, por dois euros). No Temple Bar, na verdade, há mais imigrantes e turistas do que irlandeses. Encontramos um grupo de adolescentes da Alemanha (que me juraram que lá a idade mínima para beber é 16 anos... Atá...) bem bêbados (um deles sabia quem era o Neymar, o jogador. Ahaha. Outro perguntou se eu era puta. Isso não teve graça nenhuma).
Well, no dia seguinte, sábado, foi hora de comprar coisas para nova casa, edredon, lençóis, travesseiro, toalhas, cabides, comida. Ainda faltam coisas. Me mudo neste domingo. Espero que tudo dê certo.

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